Velho Chico já começa com o primeiro embate de fazendeiros por causa da fazenda Piatã

Jacinto deseja possuir a fazenda Piatã há muito tempo, mas o proprietário Ernesto Rosa nunca aceitou vendê-la. Assim começou uma rivalidade que ultrapassava o tempo.
Mas, Jacinto não desistirá desse sonho tão facilmente e já tem em mente planos ambiciosos para o local, na fazenda Piatã cai a cachoeira do Perau, única queda d’água da região e ele tem em mente construir uma pequena usina hidrelétrica em sua propriedade.
Como Ernesto não esconde de ninguém suas desavenças com o poderoso Saruê, ele diz em alto e bom tom que não concorda com o preço que o coronel paga pelo algodão dos agricultores. Os fregueses do bar do Chico  Criatura(Gesio Amadeo) ficam chocados com a coragem do capitão. Enquanto Ernesto fala que o povo deve se unir contra Jacinto, Saruê entra, deixando a clientela assustada.
Jacinto pergunta o que o capitão está falando, e Ernesto responde: “Tava falâno dos atravessadores, coronel,que compram o algodão a peso de rapadura pra vender a peso de ouro”. A partir daí, os dois começam uma discussão, até que o coronel mostra que está armado.
Quando Rosa ameaça Jacinto, padre Romão, uma figura importante da cidade, entra e ordena: “Por Deus, larguem essas armas”.